terça-feira, 31 de maio de 2016

Uisque na Petit Verdot? Quem diria... Nesta quinta, 2,no embalo do jazz




Uisque na Petit Verdot? Quem diria...

A Petit Verdot vai apresentar nesta quinta-feira sua carta de uísque, ainda em formação. Já são nove os rótulos de blends e a próxima fase será a incorporação de puros maltes. Venha degusta-los ao som de Ricardo Paulino Trio, com muito jazz & bossa nova. Para apreciadores de vinho, também uma noite especial, com a degustação América, América, com prova de cinco vinhos dos dois continentes.

Para os amantes do uísque, entre um e outro e muita conversa a respeito da bebida e outras coisas mais, há um outro atrativo: preços especiais para os 8 anos e, maravilha das maravilhas, o Double Black será servido ao preço do Black Label.


Já quem não abre mão do vinho, uma viagem pelas uvas do continente americano, começando pela Zinfandel norte-americana, passando pela Torrontés e Malbec da Argentina, pelo Carmenére chileno e Tannat chileno. Vamos perceber as diferenças de cada vinho e as tendências de cada país.

Tudo embalado pelo Ricardo Paulino Trio, que tem feito muito sucesso em suas apresentações na Petit Verdot pela qualidade musical inconteste.

Uma grande noitada para todos.

América, América
Dia 2, quinta-feira
Uísques: ofertas especiais
Degustação de vinhos: R$ 40,00 por pessoa
Couvert artístico: R$ 12,00 por pessoa
Reservas: 3221.6251

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Vinhos, azeites e queijos. Muitas novidades em apenas uma semana

Petit Verdot fechando a semana com muitas novidades
Ao todo, chegaram 21 novos vinhos entre franceses, portugueses, italianos, argentinos e chilenos. Alguns destaques:
Vila Antinori tinto supertoscano e branco
Paulo Laureano Vinhas Velhas
Hey Malbec, argentini de Ricchitelli
Huaso Salzal, chileno produzido com a uva País
Felino, argentino da Kobos
Dom Rafael, português da Mouchão
Courela, português produzido pela Cortes de Cima


Château Rigaud, biodinâmico de Languedoc, com 91 pontos R. Parker

Domaine de L'Alba, outro Languedoc com 91 pontos R. Parker
Mas nem só de vinho vive a Petit Verdot e dois dos melhores azeites portugueses entram no time: Mouchão e Cortes de Cima.
Também o time de queijos foi reforçado com os produtos Cruzilia, que já contava com três titulares:bolo (roquefort, nozes e damasco), gorgonzola e caccio cavallo. Agora, chegaram o prato esférico.
Venha conferir!

terça-feira, 24 de maio de 2016

Parker aprovou estes franceses. E você? Conheça-os sábado, 28


Robert Parker cravou 90 e 91 pontos nestes franceses de Languedoc e - surpresa - eles são excelente custo-benefício. Vamos prová-los? Neste sábado, 28, a Petit Verdot promove degustação desses rótulos ao som das mais tradicionais canções francesas interpretadas por Alice Mesquita. Um pedacinho da França em Santos!

Vinhos pontuados - Está certo: a gente não deve escolher vinho pela pontuação que recebe, mas não há como negar que muitas vezes pode ser uma referência na hora da escolha. Se isso é uma verdade, outra é que quando Robert Parker  crava mais de 90 pontos por um vinho, este automaticamente sobe de preço.

A degustação deste sábado preparada pela Petit Verdot contempla todas essas variáveis: ótimos vinhos, com 90 e 91 pontos Parker e, o melhor, a preços bem honestos, entre R$ 80,00 e R$ 110,00. Foram escolhidos cinco rótulos da região de Languedoc, ao sul da França, região que já desponta por atender aos dois requisitos que buscamos nestes tempos de dinheiro curto: preço e qualidade. São eles:
Chateau Rigaud Rouge, 91 pontos, R$ 94,80
Chateau Saint Eutrope Rouge, 90 pontos, R$ 79,80

Domaine Guisset, R$ 89,70
Domaine L'Alba L'Hermite Corbières, 91 pontos, R$ 104,90
Fitou Domaine Galaman, 90 pontos, R$ 81,90


Um cantinho francês
Sábado, 28, às 20 horas
Degustação: R$ 40,00 por pessoa
Couvert artístico: R$ 12,00 por pessoa
Reservas: 3221.6251


sexta-feira, 20 de maio de 2016

Noite de vinhos, música e surpresas!

Talita com seu prêmio, entregue pela Andrea, da Scancio
A Petit Verdot gosta muito de surpreender seus amigos-clientes e na degustação desta quinta, Uma viagem aos vinhos de Portugal, proporcionou supresas muito especiais. Primeiro houve o milagre da multiplicação dos vinhos: eram seis, viraram sete e terminaram em nove. Isto porque com aquele tempo feio as pessoas começaram a atrasar para a degustação e nada melhor que esperar apreciando um vinho. Foi assim que o Via Latina Verde entrou na dança. Fora os seis já programados, até a Petit Verdot foi surpreendida porque recebeu a visita do produtor português Camilo deixou duas garrafas de seus vinhos Quinta Fonte do Ouro para serem degustados também.
Santanita e Zé com o tesouro
Mas as supresas não pararam aí. Na véspera, o sommelier José Carlos Santanita estava muito entusiasmado com o seu Scancio Vinhas Velhas aclamado como um dos melhores da Causa Wine e forneceu uma garrafa para ser sorteada aos participantes da degustação. Talita foi a contemplada e saiu toda satisfeita com seu vinho de alta gama.
Por essas e outras, vale a pena participar das degustações da Petit Verdot. 
 

 
 



segunda-feira, 16 de maio de 2016

Uma viagem aos vinhos de Portugal, com muita música




Bis, um dos vinhos a degustar
A Petit Verdot promove nesta quinta-feira, dia 19, a degustação "Uma viagem aos vinhos de Portugal", ao som de Ricardo Paulino Trio. Ricardo Paulino é jazz e o que o jazz tem a ver com  música portuguesa? Pois é, vamos ter a oportunidade de conhecer o fado tocado pelo tecladista. Com uma pitada de jazz? Só saberemos na quinta.
Já com os vinhos não tem mistério. A viagem começará pelo Minho, a terra do vinho verde, passará pelo Douro com seus vinhos concentrados, por Lisboa, pela Península de Setubal e pelo Alentejo. Serão seis rótulos escolhidos para que possamos sentir a diferença do terroir de cada região portuguesa. O desembarque será no Porto, com um legítimo vinho do porto, ora pois!



Uma viagem aos vinhos de Portugal
Quinta-feira, às 20 horas
Degustação: R$ 40,00 por pessoa, com direito a desconto de 10% em todo vinho português da adega
Couvert artístico: R$ 12,00 por pessoa.
Reservas: 3221.6251

sábado, 7 de maio de 2016

Vinhos do Papa (e nossos também...) nesta quinta, 12, na Petit Verdot


A Petit Verdot tem a honra de promover nesta quinta-feira, dia 12, uma degustação premiun para entrar na história: os grandes vinhos da Maison Ogier, que há mais de 150 anos elabora vinhos Cloes de L'Oratoire e Châteauneuf du Pape. O diretor da Vinícola, Louis Blanchard, estará presente para apresentar os produtos que poderão ser acompanhados por petiscos e pratos especialmente preparados para a ocasião.Mais: Adinam Moraes e Leandro Amaral prometem transformar a Petit Verdot num jardim francês, com a melhor da música daquele País. Será uma grande oportunidade para degustar e conhecer esses vinhos tops da França. A degustação terá:

Côtes du Rhone Gentilhomme branco
Côtes du Rhone Gentilhomme tinto
Rasteau Helianthe tinto
Crozes Hermitage Comte de Rabvois 2009 - tinto
Châteauneuf du Pape Reine Jeanne



VINHOS DOS PAPAS E NOSSOS TAMBÉM

Dia 12 de maio, quinta-feira, às 20 horas
degustação: R$ 70,00 por pessoa, sendo que R$ 30,00 serão revertidos em desconto na compra dos vinhos degustados. Comidas e comidinhas à parte
Couvert artístico? R$12,00 por pessoa


150 anos - Um dos mais tradicionais produtores do Rhône, Ogier elabora vinhos deliciosos há mais de 150 anos. O produtor passou por uma pequena revolução qualitativa nos últimos anos e segundo Robert Parker, “os vinhos de Ogier estão cada vez melhores. Após o trabalho sério da maison em Clos de L’Oratoire, a qualidade de todos os vinhos têm aumentado muito. Ogier mostrou um verdadeiro ‘toque de Midas’ ao selecionar parcelas de excelente qualidade”.

A devoção do produtor à região é tão profunda ao ponto de ser criado um autêntico manifesto, no qual se lê: “O Vale do Rhône nos dá diariamente ferramentas para expressar o nosso know-how graças a seus fantásticos terroirs. Selamos um compromisso para respeitá-los e protegê-los.” Como resultado disso, seus vinhos são todos talhados com uvas de vinhedos próprios convertidos, a partir de 2006, à viticultura orgânica segundo as normas francesas, o que garante uma pureza de fruta e um frescor inigualável. Outro trunfo de Ogier é a cave de envelhecimento de seus vinhos em Châteauneuf du Pape, com resquícios da Idade Média e condições perfeitas de temperatura e umidade para o estágio dos tintos em carvalho. 

Com uvas Syrah plantadas em solo de granito e xisto e uma maturação de 12 meses em grandes cascos – de 6 a 8 mil litros de capacidade – conhecidos como “foudres”, o tinto Saint Joseph Duc de Caderousse mostra aromas delicados de fruta vermelha e baunilha, além de um palato macio. Já Crozes-Hermitage Comte de Raybois é um Syrah de solo de origem aluvial com 6 meses de estágio em carvalho, resultando num tinto encorpado, cheio de fruta e especiarias. Ainda do norte do Rhône, o Côte Rotie Cardinal St. Ange exibe um estilo mais complexo e elegante. Na nobre denominação de Châteauneuf du Pape, o Reine Jeanne, um corte de Grenache, Syrah, Mourvèdre e Cinsault com até 12 meses de estágio nos tradicionais “foudres” é uma verdadeira pechincha. Trata-se de um vinho marcante, repleto de fruta e especiarias e com um toque de baunilha, taninos finos e um final persistente. Por sua vez, o Gigondas Duc de Mayreuil é um vinho muito aromático e concentrado. A Ogier elabora ainda um rosé exuberante, o Tavel Etamines, que revela uma complexidade rara de se encontrar nesse tipo de vinho, e um saboroso branco. Simplesmente todos os Côtes du Rhône de Ogier merecem o selo de excelente relação qualidade/preço do guia Bettane & Desseauve! Cada um dos vinhos de Ogier é muito fiel às respectivas denominações e uma mostra irrepreensível da diversidade e incrível qualidade que impera nessa tradicional região francesa. 

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Chakana, naturalmente. Grandes vinhos, grandes músicas


A Petit Verdot apresenta nesta quinta. dia 5, às 20 horas, a degustação Chakana, naturalmente, quando Rodolfo Juarez irá apresentar cinco rótulos dessa bodega argentina, culminando com o premiadíssimo Estate Selection Red Blend. Tudo isso com muita música, na voz de Gisela Afeche, que será acompanhada por Bruno Conde. Se você comprar os vinhos apresentados, a degustação será grátis!


Chakana, para os Incas, significava a Constelação do Cruzeiro do Sul, orientando-os espacialmente.
Chakana, para nós, é uma constelação de vinhos argentinos, que procura a naturalidade, com baixo grau de intervenção no processo de fermentação, uso de leveduras indígenas com o mínimo possível de sulfitos e outros aditivos.

Elaborada pelo jovem enólogo Gabriel Bloise. assessorado por Alberto Antonini é mais conhecida entre nós pelos seus vinhos mais simples, que apresentam uma ótima relação custo-benefício. Dessa linha de entrada, a degustação da Petit Verdot terá o rosé de malbec.

Na sequência, os três vinhos reserva: malbec, bonarda e sauvignon blanc. As duas primeiras são ícones na Argentina e a bonarda, que tão bem se adaptou ao solo argentino, perdeu espaço para o malbec, a uva emblemática do País nos dias de hoje.

O grande final será com o Chakana Estate Selection Red Blend, que mereceu 94 pontos pelo crítico Tim Atkin, um corte de malbec. bonarda e cabernet sauvignon.
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Os vinhos serão apresentados por Rodolfo Juarez. diretor da bodega para a América do Sul e Asia.

Evento: Chakana, naturalmente
Dia 5, quinta-feira, às 20 horas
Degustação: R$ 40,00 por pessoa, mas poderá ser grátis na compra dos vinhos degustados.
Couvert artístico: R$ 12,00 por pessoa.
Reservas: 3221.6251