quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Degustação: os novos Don Valentín, entre surpresas

Quem nunca bebeu um Don Valentín Lacrado atire a primeira pedra... Realmente, esse vinho é um dos ícones dos argentinos há muitos e muitos anos, tendo construído uma sólida tradição no país vizinho. No Brasil, sempre foi uma bebida muito apreciada, especialmente antes do surgimento dos novos rótulos que agregaram valor ao vinho nosso de cada dia.

Mas Don Valentín, que vinha mesmo lacrado, também evoluiu. Enquanto a Bianchi procurou manter intacto o corte de uvas de seu ícone que homenageia o fundador da bodega, Don Valentín lançou a linha de varietais, com o Torrontés, o Malbec e o Cabernet Sauvignon. Estes três vinhos são ainda desconhecidos, aqui e na Argentina, pois o lançamento foi recente.

Nada, pois, como uma boa oportunidade de conhecê-los nestas sexta e sábado, na Petit Verdot, logicamente. Numa parceria com a Mr. Man, a importadora e distribuidora da Bianchi no Brasil, os três vinhos serão degustados gratuitamente no evento desta semana.

Mas a Petit Verdot e a Mr.Man prepararam também uma surpresa para nossos amigos/clientes: dois novos vinhos da Bianchi serão degustados, um a cada dia. Não percam mais esta oportunidade de se aprofundar no mundo do vinho.

Sexta-feira, 30, das 18h30 às 20 horas: Torrontés, Cabernet Sauvignon e surpresa.
Sábado, 1º, das 16 às 19h30: Torrontés, Malbec e surpresa.

Petit Verdot
Rua Alexandre Herculano, 79
Fone (13) 3221.6251

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Festa do queijo com sotaque alemão

Em agosto a Petit Verdot trouxe para Santos os queijos da colônia alemã russa Witmarsum, que têm toda uma história especial. Esses queijos apresentam uma leveza impressionante e sua qualidade inigualável é obtida pelos cuidados que começaram na escolha das vacas leiteiras de origem europeia e culminam no processamento do leite da Fazenda Cancela, a sede da Cooperativa Witmarsum, perto de Curitiba. A festa de lançamento foi um sucesso, tanto que os clientes estão pedindo mais uma edição. Pois aí está: dia 29 de setembro, quinta-feira, às 19h, haverá mais uma festa do queijo na Petit Verdot!

O ingresso custa R$ 30,00 por pessoa e dá direito à mesa de antepastos especialmente montada para a ocasião, além dos nove tipos de queijos Witmarsum à venda na Petit Verdot. Os vinhos para a harmonização serão cobrados à parte e poderão ser escolhidos diretamente nas prateleiras.

São apenas 25 ingressos, que deverão ser adquiridos antecipadamente na Petit Verdot. Outras informações serão fornecidas na loja ou pelo telefone (13) 3221-6251.


Serviremos os seguintes queijos:

TIPO ASIAGO - de origem italiana, tem massa semi-mole, pequenas olhaduras e sabor suave. Muito utilizado em lanches e em tábuas de queijos.

COLONIAL (natural e pimenta verde) - desenvolvido em Witmarsum, tem sabor suave, massa semi-mole, fechada e muito saborosa. Muito usado em tábua de queijos e no café da manhã. Disponível nos sabores natural e pimenta verde            

REBLOCHON - de origem francesa é pequeno, mas grande no sabor e aroma. Massa cremosa, fechada, muito usado em tábuas de queijos e gratinados.

BRIE - de origem francesa, é coberto de mofo branco que lhe confere sabor especial. Indispensável numa tábua de queijos combinado com frutas e geléia.

CAMEMBERT - queijo de origem francesa, conhecido como o rei dos queijos. Coberto com mofo branco, massa cremosa com sabor característico. Ideal para combinar com frutas e nozes

APPENZELLER - originário da região de Appenzel na Suíça, um queijo com leve sabor picante, com notável aroma frutado e de nozes. Harmoniza tanto no vinho branco Chardonay como nos tintos Pinot Noir e Merlot.

EMMENTAL - De origem suíça. Inicialmente com sabor adocicado, possui olhaduras grandes. Consumir com frutas, aperitivos, gratinados e outras receitas.

RACLETTE - de origem suíça, é um queijo que derrete uniformemente. É uma refeição aconchegante, com muito charme e requinte.


Conheça a Witmarsum, os menonitas e aprecie seus fantásticos queijos


A Cooperativa Witmarsum está situada à BR 277 no Km 146 no Município de Palmeira, na Região Sul do Paraná, distante 70 km de Curitiba, capital do Estado do Paraná.

Construída por pessoas que vieram da Europa, Menonitas que pertencem ao grupo de alemães russos que tiveram origem na Frísia, no norte da Holanda e Alemanha. “Menonitas” – assim chamados por seu líder espiritual, Menno Simons, um holandês que viveu entre 1492 – 1559, num lugar chamado Witmarsum. São descendentes de imigrantes que chegaram à Rússia, através da Prússia, de onde fugiram do comunismo e descobriram o Brasil por volta de 1930 em Santa Catarina. Após uma longa temporada neste local saíram para algo melhor e conseguiram comprar a Fazenda Cancela de 7.800 ha, que pertencia ao Sr. Roberto Glaser, dando inicio a formação da Colônia Witmarsum em julho de 1951, dividida em lotes rurais de 50 ha em média, destinada a cada colono.

Fundada em 28 de outubro de 1952, a Cooperativa Mista Agropecuária Witmarsum Ltda, sucessora da Sociedade Anônima, que funcionava em Ibirama, no estado de Santa Catarina, organizou a migração dos colonos alemães daquela região para a Colônia de Witmarsum no estado do Paraná. O objetivo da então fundada Colônia, era coordenar a vida social e econômica de todos os imigrantes. Hoje a Cooperativa atua na região de Palmeira, Ponta Grossa, Porto Amazonas e Balsa Nova, no Paraná.

A Cooperativa conta atualmente com aproximadamente 310 sócios, que tiram seu sustento basicamente da agro-pecuária ou seja, produção de leite, frangos de corte, milho, soja, trigo, etc.

A Cooperativa tem como atividades industriais a fábrica de rações e fábrica de queijos finos e mantém toda estrutura para recepção e armazenagem de grãos produzidos pelos associados, bem como presta toda assistência técnica veterinária e agronômica, fornece todos insumos necessários para produção e atua na comercialização da produção de seus associados.

A Cooperativa é proprietária da escola, hospital e museu que hoje são administrados pela Associação de Moradores.


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Brasileirinho, a degustação da Petit Verdot e Casa Valduga


A Casa Valduga é um dos maiores exemplos da mudança sofrida pelos vinhos brasileiros nos últimos anos: muita pesquisa e investimento, trabalho intenso nos vinhedos com novas variedades e, principalmente, a busca da qualidade que muitos acreditavam ser impossível em nossa terra. O resultado é a produção de grandes vinhos, que estão sendo premiados em todo o mundo em disputas com produtos de países mais tradicionais.

Brasileirinho, sim! Homenageando um dos maiores nomes da música brasileira, Waldir Azevedo, a Petit Verdot promove nesta sexta-feira e sábado mais uma degustação gratuita, a Brasileirinho. E nada melhor do que juntar o que temos de melhor em música e vinho. 


Numa parceria com a Casa Valduga, iremos degustar quatro vinhos da linha Premium, somente disponíveis em safras especiais e que são elaborados com rígida seleção das uvas, com produção média de 10 ton/ha. Os tintos maturam em barrica de carvalho francês por oito meses.

Na sexta, teremos o Gewurztraminer e o Merlot e no sábado, o Chardonnay e o Cabernet Sauvignon. Quatro vinhos para você desfrutar na presença do sommelier da Casa Valduga, Daniel Místico, que estará na Petit Verdot nas duas degustações. Uma ótima oportunidade para você ampliar seus conhecimentos sobre vinhos brasileiros. Imperdível, pois!

Horários da degustação
Sexta-feira, dia 23, das 18h30 às 20 horas - Gewurztraminer e Merlot Premium
Sábado, dia 24, das 16 às 19 horas - Chardonnay e Cabernet Sauvignon

Petit Verdot
Rua Alexandre Herculano, 79 – Boqueirão
Santos/SP
Tel.: (13) 3221.6251


E aqui, a famosa Brasileirinho:


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Degustação de vinhos chilenos nos 201 anos de Independência

O Chile comemora neste domingo, 18, os 201 anos de sua Independência. A Petit Verdot presta homenagem neste sábado aos chilenos com uma degustação gratuita que também é uma viagem pela história desse País irmão. Doña Paula, 120 e Vieja Hacienda são os três vinhos escolhidos nessa parceria entre a Petit Verdot e a Grand Cru de Santos e que marcam um episódio importante da luta do povo chileno pela sua Independência:

Conheça também o Terremoto, bebida a base de vinho branco e a moda no Chile, que o Jorge irá preparar. Sem direito a réplica... (Isso tudo a gente explicará na degustação).

Teremos neste sábado também as empanadas chilenas preparadas pela Ana Veas. Se ainda não conhece, será uma boa oportunidade para se deliciar com essas legítimas empanadas. Se já conhece, aproveite outra vez...

Horário: sábado, dia 17, das 16 às 20 horas (após esse horárioa Petir Verdot vai funcionar normalmente

Petit Verdot
Rua Alexandre Herculano, 79
Boqueirão – Santos/SP
Fone (13) 3221.6251


Um fato histórico e três vinhos
Nos tempos de dona Paula Jaraquemada , a propriedade se chamava Fazenda de Paine e sua extensão chegava a quatro mil hectares. Dedicava-se principalmente a criação de gado. Em 1814, heróis nacionais como o general Bernardo O’Higgins, um dos pais da Pátria, junto com 120 patriotas que lutavam para conseguir a Independência do Chile encontraram refúgio na grande casa colonial. Dona Paula era uma mulher valente e defendeu os 120 patriotas, escondendo-os dos soldados espanhóis no subterrâneo da casa. Para evitar a invasão, fez um braseiro. Com essa ação, os patriotas recuperaram a força e continuaram a luta pela independência.

Palco da história da Independência chilena, a fazenda é a sede atual da Santa Rita, que produz o 120, vinho que tem seu nome em homenagem aos patriotas que ali se refugiaram. Dona Paula também é homenageada pela vinícola, que produz o Dona Paula em Mendoza, Argentina. E a velha Fazenda está definitivamente marcada com o Vieja Hacienda. Esses são os três vinhos que nossos clientes poderão degustar nesta sexta-feira na Petit Vedot, numa degustação com a Grand Cru de Santos, que distribuiu os produtos da Santa Rita na Baixada Santista.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Raízes de Mendoza - Degustação gratuita nesta sexta

Em parceria com a Obra Prima, importadora dos vinhos da Belasco e Baquedano, a Petit Verdot promoverá nesta sexta-feira, 16, a degustação gratuita dos vinhos Llama e Ar Guentota, pouco conhecidos dos enófilos brasileiros. Llama é um malbec puro, com 90 pontos conferidos por Robert Parker, e produto de entrada dessa bodega de uma família de espanhóis produtores de vinhos desde 1580. De pai para filhos, são responsáveis pelo Grupo La Navarra, que tem a marca Marco Real na Espanha e que começou nesta década a fazer seus vinhos em Mendoza, depois de ter comprado vinhedos centenários em Lujan de Cuyo.

Já o Ar Guentota é um vinho mais complexo, de guarda, e que mereceu 91 pontos no Wine Entushiast.

São dois grandes vinhos, trazidos a Santos pela Petit Verdot.

Venha conhecê-los nesta sexta-feira, das 18h30 às 20 horas. É grátis!


Petit Verdot
Rua Alexandre Herculano, 79
Telefone: (13) 3221.6251
Santos - SP


Sobre os vinhos
“Alma de Cuyo”. Este é o significado de Ar Guentota na língua dos milcayac, os primeiros habitantes do Vale do Rio Mendoza. Essa expressão transmite muito bem o espírito desse povo que, com respeito e persistência, conseguiu aliar-se com o deserto para criar um verdadeiro Oasis, hoje desfrutado por todos em Mendoza.

Mas Ar Guentota também é um vinho. Um grande vinho, diga-se.

E a Lhama? Um velho habitante das montanhas argentinas. Onipresente, este grande animal faz parte de toda a história daquela região andina. Em sua homenagem, a Belasco de Baquedano lançou um vinho especial. Também um grande vinho, diga-se.

Belasco de Baquedano é desconhecido para nós, brasileiros. Trata-se de uma família espanhola que produz grandes vinhos e licores na região de Navarra, onde possuem a Marco Real. Recentemente, comprou terras em Mendoza onde as parreiras têm mais de cem anos de idade. Isso e mais a altitude de 1020 metros do nível do mar, ao pé da Cordilheira dos Andes, permitem a produção de vinhos intensos, modernos, de produção limitada.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Isto é Petit Verdot!

Você conhece a Petit Verdot? A uva ou a loja? As duas. Se não conhece, nesta quarta-feira, dia 7 de Setembro, terá uma ótima oportunidade para conhecer os vinhos varietais feitos exclusivamente com essa uva e também a casa multifuncional que está encantando os santistas: loja de vinho, pequeno empório de delícias gourmet e um descontraído wine bar.

Numa parceria com a Interfood, vamos degustar gratuitamente o Trapiche da linha Broquel 100% Petit Verdot, um vinho encorpado e de cor intensa. Mesmo com essas características, o Broquel é um varietal de aroma e gosto marcante e delicioso. Afinal, essa uva de difícil trato, geralmente é utilizada para realçar o sabor e o perfume dos vinhos.

A degustação ocorrerá a partir das 16h30 deste feriado de 7 de Setembro e será encerrada às 19h30.

Petit Verdot
Rua Alexandre Herculano, 79
Fone (13) 3221.6251


NOTAS DE DEGUSTAÇÃO (informações do produtor): Cor: Profundo vermelho e roxo. Aroma: Intensos aromas de cerejas, cassis e ameixa. Paladar: boca ampla e aveludada com taninos suaves e notas de baunilha. TRAPICHE - BROQUEL Broquel significa "escudo" e simboliza a proteção a uma família. Os enólogos de Trapiche elegem os melhores Terroirs para elaborar estes vinhos especiais. Vinhos muito elegantes, com intensa presença de frutas, estrutura agradável e uma interessante complexidade promovida pelo envelhecimento em barris de carvalho. TRAPICHE ARGENTINA Trapiche é a riqueza da diversidade. Com mais de 1000 hectares de vinhedos próprios e aproveitando a variedade de solos e climas da Argentina, é especializada em obter a melhor fruta de cada Terroir. Seus vinhos refletem fielmente a peculiaridade de cada varietal. A vinícola Trapiche foi eleita, pela segunda vez consecutiva, a melhor bodega da Argentina, no ano de 2006, em concurso realizado pela International Wine & Spirit Competition, Londres.